sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

É FOOD, PAI, É FOOD!


Food! Food! Os dois eram gordos.

Pai e Filho a sufocarem em seus flatos o Espírito Santo.
Qual o propósito daquela discussão diária?
Tentaram sair da mesa. Entalados.
Únicos sobreviventes a não questionarem.
Não questionavam o excesso Dele-Pai de querer criar um outro universo para as suas bizarrias.
Deste universo levaria para o outro os bois mais gordos, claro.
Os bois tentavam orar: - São MMA Boi-Arcanjo,
defendei-nos no combate....Como é que é o resto, mesmo?

(os bois não tinham boa memória).
O filho bastardo da proveta de luz Dele-Pai, refestelado numa nuvem manchada de vinho, caída em cima da mesa de um dos bares dali, naquela cidadezinha, no estado do Espírito Santo, pensava: “o fedor desses dois é de quem não limpa a bunda faz tempo”.

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